segunda-feira, 28 de março de 2011

***achei as contas ( nem teva tão difícil de achar, eu quando dou uma de organizada acabo me perdendo), falei com a rebeca (estamos mega animada pro aniversário dela), fui ao banco, feirinha e na volta, fazendo mil continhas de chegar, shakira gritou loca, loca, loca no meu celular, avisando que alguém estava ligando. no caso era alguém que eu não queria ouvir a voz: me limitei a dizer o básico "não estou com o josé" e tchau. mal cheguei em casa o telefone fixo estourando, fingi que não era comigo, não quero dissabores...toca novamente o celular e lá está a pessoa mais insistente (chata) que eu conheço, querendo novamente falar. falar o que? fica mais de uma semana sem ligar pro filho, quer falar merda? dizer que está com saudade? affff², dispenso. josé também dispensou, do alto dos seus 6 aninhos mandou dizer que estava no banho e eu achei melhor dizer mesmo, encerrar a coisa por ali. surpresa: ainda tive que ouvir um "por que você tá me tratando assim?". poderia enumerar, gritar mil palavrões deliciosos de dizer, ter um dia de fúria, mas já disse, não quero dissabores. respirei apenas e respondi: "não é nada com você, não se ache tão importante assim na minha vida". e vi que de fato, não é mesmo. a importância que eu dei foi uma linda obra da minha criatividade. há um tempo que você brinca com amigos imaginários. há um tempo em que você percebe que talvez tenha casado se imaginando a melhor amiga do seu marido. por bem, você abandona essas coisas.***

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