Vale lembrar que saindo do almoço fomos ao salão, Tatinha, eu e nossos filhos. Fiz bronze e tudo enquanto José dormia no sofá da recepção da clínica. Pé e mão e - ops - minha sandália vai borrar meu pé. Ok, bora ir descalça. Tatinha solidária, descalça igual. E a fome se instalou na barriguinha de todos. Bora comer? Vamos! E grana, cadê? Ir em casa e pegar grana, cartão, o que fosse não virava. E vale alimentação? Na Pão D'Oro aceita. Então vamos pra padoca. Tatinha, mais amiga impossível, descalça entrou e descalça permaneceu enquanto comíamos um lanche e tomávamos coca. E descalçamente ignoramos um velho gordo se embebedando sozinho e mal amadamente às 17h. E também fingimos que nada nos abalava quando a Helô chorou porque queria mais um canudinho. Nem quando o José quebrou um copo. Senhoras e senhores: fizemos a unha, vamos pagar com VR, nossos filhos azedaram e estamos desde às 6h30min na rua, sob o Sol. Mais finas impossível.

Cheguei em casa, tomei banho, neosaldina e cama! Resultado: minha madrinha não soube o endereço do casamento do meu irmão, o que causou um certo desconforto, uma vez que a possibilidade de eu ter dormido às 19h depois de uma semana do cão foi descartada em favor da opção cláudiacabeçadepastel.